Começaram o concerto a horas certas deram-nos praticamente uma hora de musica. Não foi apenas com "Fever" que meteram o público a dançar, mas esse foi sem dúvida um dos pontos altos do concerto. Tocaram ainda uma musica instrumental nova, para nos darem uma amostra do que poderá vir por aí nos próximos meses, apesar de em alguns dos seus temas ser notória a presença mais latina/cubana devido às congas, na música nova, fomos completamente remetidos para um universo Santana psicadélico.
Estes rapazes têm uma postura em palco muito shoe gaz, mas a sincronia entre eles não precisa de olhares ou conversas entre si, cada um esteve ali a dar o seu melhor.
A pouco mais de meia hora do concerto, houve um pequeno problema, uma das cordas da guitarra partiu-se, Zé avisou o publico, no entanto foi tão rápido a trocar de guitarra que quem estava mais atrás nem se apercebeu o que tinha acontecido não fosse o João ter comentado "Se a gente pudesse as cordas eram mais fortes, mas a gente não faz cordas", comentário que deixou ainda mais bem dispostos todos os presentes.
Diogo Vargas, praticamente ladeado de teclados, completamente sereno extremamente profissional torna sem dúvida as músicas mais fortes à
percepção sensorial, enquanto que Luís, não só por ser ritmo através do baixo, mas porque dançou durante todo o concerto, transmitiu bastante energia a quem assistia ao concerto.
Os Marvel Lima são daquelas bandas que ao vivo, faz-nos gostar ainda mais das suas músicas.
Onde podem encontrar os Marvel Lima:
https://marvellima.bandcamp.com/album/marvel-lima
https://www.facebook.com/marvellouslima/
https://www.instagram.com/marvel.lima/
(fotografias oficiais do MIL)
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