Them Flying Monkeys a dar continuação á festa
Este concerto em específico, não fugiu ao que sempre são os seus concertos. Cada acorde, cada batida, parece capturar essa essência de movimento errático e ao mesmo tempo profundo. Tocam como quem explora o desconhecido, com uma energia crua e vibrante. A sua música, por vezes caótica, transporta o ouvinte para outros universos. As guitarras, os riffs sujos e distorcidos, o baixo pulsante e a bateria furiosa entrelaçam-se como se fossem fios de uma teia. Foram um convite a mergulhar nas sombras do espírito, onde o caos e a beleza coexistem de maneira inescapável.
O concerto foi como já é marca da banda algo como um terreno onde a ordem e o caos se entrelaçam e se tornam uma única coisa — incontrolável e arrebatadora.
Eles vão abrir para Temples no próximo dia 1 no LAV, talvez fosse uma excelente altura para os voltares a ver.
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